"Essa é a Joana que conheço. Estende a mão, dá um belo apoio, ajuda a quase se levantar e, quando o equilíbrio está quase que completamente recobrado ao corpo, solta a mão e leva o indivíduo a uma nova queda, segunda e humilhante."
(Anônimo, de um amigo folgado)
Existem horas na vida em que paramos e pensamos "está na hora de rever meus conceitos". E existem aquelas outras horas na vida em que pensamos...
"Mas está tudo tão divertido."
Talvez eu não preste mesmo, não porque ache certas facetas da vida divertidas, mas porque me divirto exatamente por acalentá-las em meu âmago. E por usar palavras bonitas com um assunto tão depravado.
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Essa mesma pessoa me disse que o ser humano não passa de um merda.
Gostaria de dizer para ela que não é bem assim. Que generalizar é feio. E que ela está sendo altamente contraditória quando diz isso. Porque eu não a acho um merda. Porque eu gosto muito dela, mesmo sua auto estima sendo irrisória.
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Suplico por silêncio em meio à calamidade de minha mente, em cujos cantos o mundo insiste em batucar sem sossego. Ambígua, e como vou agir? Se mal sei como dizer o que sinto, se mal sei o que sinto. Se diversão e pena se misturam numa mesma frase, talvez seja porque não há solução para minha pessoa... Venho descobrindo que "agir" é uma das palavras mais vagas que existem, a partir do momento em que decidi sobreviver.
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